quarta-feira, 10 de março de 2010

Estigma: Notas sobre a Manipulação da Identidade Deteriorada

GOFFMAN, Erving. Estigma: Notas sobre a Manipulação da Identidade Deteriorada. Editora Guanabara Koogan S.A.: Rio de Janeiro, 1988

Título original:
Stigma - Notes on the Management of Spoiled identity
Publicado por Prentice-Hall., Englewood Cliffs, Nova Jersey, EUA, 1963.

http://translate.googleusercontent.com/translate_c?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.scribd.com/doc/16661891/Goffman-Erving1963-Stigma&rurl=translate.google.com.br&twu=1&usg=ALkJrhjP1wmin2WjZaC4yh473eWZ_lxZ1w

ÉTICA PRÁTICA

SINGER, Peter. Ética Prática - São Paulo: Martins Fontes, 1993.

http://www.scribd.com/doc/7299953/Peter-Singer-Etica-Pratica

terça-feira, 9 de março de 2010

Tornar a Educação Inclusiva

AINSCOW, Mel. Tornar a Educação Inclusiva: como esta terefa deve ser conceituada? In: Osmar Fávero, Windy Ferreira, Timothy Ireland e Débora Barreiros (Orgs.), Tornar a Educação Inclusiva. Brasília: UNESCO, 2009. p.11 e 23


http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001846/184683POR.pdf

sexta-feira, 5 de março de 2010

Atividade de compreensão do texto:

Leitura Analítica: AINSCOW, Mel. Tornar a educação inclusiva: como esta tarefa deve ser conceituada? In: Osmar Fávero, Windy Ferreira, Timothy Ireland e Débora Barreiros (Orgs.), Tornar a educação inclusiva. Brasília: UNESCO, 2009. p.11 e 23.

A partir da leitura analítica do texto de AINSCOW, Mel. Tornar a educação inclusiva: como esta tarefa deve ser conceituada?

1. Descreva qual é a base de suas ações e sobre que as direções que gostaria de ver o desenvolvimento da educação seguir?

2. Defina a noção de inclusão:

quinta-feira, 4 de março de 2010

Plano de Ensino 2010.1

Serviço Público Federal
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO ESTUDOS ESPECIALIZADOS EM EDUCAÇÃO
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA



CÓDIGO: EED5118
DISCIPLINA: Seminário Temático: EDUCAÇÃO E PROCESSOS INCLUSIVOS CRÉDITOS: 02 – Semestre: 2010.1
Profa. Ida Mara Freire

PLANO DE ENSINO

Ementa: Educação processos de exclusão e inclusão. Noções do corpo na sociedade atual e na educação física. Noções de diferenciação individual e social e sua repercussão no contexto escolar: Diferença, Estigma, Preconceito,Identidade, Alteridade e Ética na Educação.

OBJETIVO GERAL E/OU ESPECÍFICO:
• Proporcionar ao estudante estudo das teorias, conceitos filosóficos, antropológicos, psicológicos, envolvidos nas relações intergrupais e interindividuais e analisar suas repercussões no contexto escolar.
• Discutir os conceitos inclusão, ética, igualdade, diferença, estigma, estereótipos, preconceito, identidade social e alteridade.
• Examinar a prática pedagógica no trato da diferença [social e individual] no ambiente educacional.
• Compreender a escola como espaço de acolhimento da alteridade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E CRONOGRAMA

Unidade I: Escola na contemporaneidade
Noção: Inclusão
Data: 01 de Março (semana 1)
Escritos Breves:
FREIRE, IDA MARA. Escola: de que amanhã? Florianópolis. CED. UFSC. 2010. Apostila.

Data: 8 de Março (semana 2)
Atividade: Definição de conceitos




Data: 15 de Março (semana 3)
LEITURA ANALÍTICA: AINSCOW, Mel. Tornar a educação inclusiva: como esta tarefa deve ser conceituada? In: Osmar Fávero, Windy Ferreira, Timothy Ireland e Débora Barreiros (Orgs.), Tornar a educação inclusiva. Brasília: UNESCO, 2009. p.11 e 23.

Data: 22 de Março (semana 4)
Atividade: Compreensão do texto e definição da noção inclusão


Unidade II: Diferença na Formação de Professores
Noção: Diferença

Data: 29 de Março (semana 5)
Escritos Breves:
FREIRE, IDA MARA. O estudo da diferença Florianópolis. CED. UFSC. 2010. Apostila.


Data: 05 de Abril (semana 6)
LEITURA ANALÍTICA: DERRIDA, Jaques e ROUDINESCO, Elisabeth. Políticas da Diferença. In: DERRIDA, Jaques e ROUDINESCO, Elisabeth. De que amanhã...Diálogo. Rio de Janeiro. Jorge Zahar. 2004. p.7,8; 32-47.

Data: 12 de Abril (semana 7)
Atividade: Compreensão do texto e definição da noção diferença.


Unidade III: Corpo e identidade na escola
Noção: Estigma
Data: 19 de Abril (semana 8)
Escritos Breves:
FREIRE, IDA MARA. Corpo Marcado: o estigma no contexto escolar. Florianópolis. CED. UFSC. 2010. Apostila.
Data: 26 de Abril (semana 9)
LEITURA ANALÍTICA: GOFFMAN, Erving. (1988), Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Tradução de Márcia B.M.L. Nunes. 4ª. Ed. Rio de Janeiro, Guanabara. p.7 a 28.

Data: 03 de Maio (semana 10)
Atividade: Compreensão do texto e definição da noção estigma.

Unidade IV: Juízo Perceptivo e a formação de Estereótipos
Noção: Preconceito

Data: 10 de Maio (semana 11)
Escritos Breves:
FREIRE, IDA MARA. Brincando de esconde-esconde: a construção da identidade da criança afrodescendente no contexto da educação infantil. Florianópolis.NEN. Núcleo de Estudos Negros. 1998.

Data: 17 de Maio (semana 12)
LEITURA: TAJFEL, Henri. (1982). Aspectos cognitivos do preconceito. In: H.Tajfel. Grupos humanos e categorias sociais. Tradução de Lígia Amâncio. Lisboa, Livros Horizonte; vol. I e II.

Data: 24 de Maio (semana 13)
Atividade: Compreensão do texto e definição da noção preconceito.


Unidade V: O acolhimento da alteridade
Noção: Igualdade
Data: 31 de Maio (semana 14)
Escritos Breves:
FREIRE, IDA MARA. Educação e o desafio da coexistência. Florianópolis. CED. UFSC. 2010. Apostila.

Data: 7 de Junho (semana 15)
LEITURA: SINGER, Peter. (1994), “A Igualdade e suas implicações”, in P. Singer. Ética Prática. Tradução de Jefferson Luiz Camargo. São Paulo, Martins Fontes, p.25-64.

Data: 14 de Junho (semana 16)
Atividade: Compreensão do texto e revisão das noção igualdade.

Avaliação:
Data: 21 de Junho (semana 17)

Recuperação:
Data: 28 de Junho (semana 18)


BIBLIOGRAFIA SELECIONADA:
ARENDT, Hannah (1993) A dignidade da Política. Rio de Janeiro. Relume-Dumará.
AQUINO, Julio Groppa. (1998) Diferenças e preconceito na escola: alternativas e práticas. São Paulo, Summus Editorial. 1998
BURBULES, Nicholas & RICE, Suzanne (1993) Diálogo entre as diferenças: continuando a conversação. in: SILVA, Tomaz. (org. ) Teoria educacional crítica em tempos pós-modernos. Porto Alegre: Artes Médicas.
DUQUE-ESTRADA, Paulo César (2008) Espectros de Derrida. Rio de Janeiro: PUC e Nau.
ELIAS, Nobert Os estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Tradução: Vera Ribeiro. Rio de Janeiro, Zahar
GOFFMAN, Erving. (1988), Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Tradução de Márcia B.M.L. Nunes. 4ª. Ed. Rio de Janeiro, Guanabara. p.137-150.
GONÇALVES SILVA, Petronilha Beatriz. (2002) Experiências Étnico-Culturais para a Formação de Professores. Belo Horizonte: Autêntica.
HALL, Stuart. (2004), A Identidade cultural na pós-modernidade. 9ª . ed. Tradução de Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. Rio de Janeiro: DP&ª.
LARROSA, Jorge & LARA, Nuria Pérez (1998) Imagens do Outro. Petrópolis RJ: Vozes.
MERLEAU-PONTY, Maurice (2004), “ O homem visto de fora”. In: M. Merleau-Ponty. Conversas -1948. São Paulo: Martins Fontes.
SERIE PENSAMENTO NEGRO E EDUCAÇÃO. (2002) Multiculturalismo e a Pedagogia Multirracial e Popular . Florianópolis: Atilènde, v. 8, dezembro.
PAIXAO, Marcelo Jorge P. (2003), Desenvolvimento Humano e relações raciais. Rio de Janeiro, DP&A.

TAJFEL, Henri. (1982), Grupos humanos e categorias sociais. Tradução de Lígia Amâncio. Lisboa, Livros Horizonte; vol. I e II.
WOODWARD, Kathryn. (2004), Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In: T.T da Silva (org) 3ª. Ed. Identidade e diferença. Petrópolis: Vozes. p.7-72.

Vídeos:

Filosofia para o dia a dia. Autor Alan De Botton

Atividades de Ensino-Aprendizagem
Leitura e Escrita: a aula será pautada nas atividades de leitura e escrita acerca de temas propostos pela professora e participantes da disciplina.

Ler para aprender – escrever para aprender
Texto: BERNARDO, Gustavo. Educação pelo argumento. Rio deJaneiro: Rocco; 2000.

Maneiras de estudar
Texto: NORTHEDGE, Andrew. Técnicas para estudar com sucesso. Tradução: Susana M. Fontes e Arlene D. Rodrigues. Florianópolis SC, The open University e UFSC, 1998.

Avaliação
Participação e Freqüência.
Elaboração de textos breves de sistematização de estudos.
Elaboração e apresentação de seminários.
Auto-avaliação

E-mail: idamara@ced.ufsc.br
www.processosinclusivos.blogspost.com/

terça-feira, 26 de maio de 2009

Aprecie o Múltipla Dança - Notações

Notações para apreciar o Múltipla Dança
Por Ida Mara Freire (*)
Quem pode apreciar a dança? Apreciar está associada ao ato de dar valor a, ter em apreço, estimar, prezar, ter consideração por. O Múltipla Dança está repleto de atividades para o expectador vivenciar a experiência estética, que pode ser um deleite para uns e desafios para outros, só não vale a indiferença. Este evento propõe uma programação com o intuito de deixar na agenda cultural de Florianópolis uma marca indelével. As organizadoras do evento Marta Cesar e Jussara Xavier convictas de que o encontro é de relevância para a profissionalização da dança local, salientam “aproveitem este tempo-espaço.” É atenta a esse convite desejoso de receptividade que busco oferecer algumas razões para que a pessoa que aprecia ou quer apreciar essa experiência tão peculiar que é a dança, participe, desfrute desse Seminário que resiste brava e criativamente as intempéries econômicas, políticas e culturais. Então, aproveite e desperte a sua curiosidade para a diversidade de contextos, imagens, diálogos e dança. O Múltipla vai apresentar uma série de atividades relacionadas ao Ano da França no Brasil. Aguce sua percepção. Atente-se para um gesto sutil, o figurino, a iluminação, a cenografia dos distintos espetáculos de dança. Veja, escute, cheire, prove, saboreie, toque, perceba como essas sensações podem ser elementos da composição coreográfica. Esteja aberto para aprender. A dança contemporânea é uma oportunidade para conhecermos outras possibilidades de comunicação tais como as disponibilizados no Lounge do Acervo Mariposa. Aprofunde seus conhecimentos acerca do vídeodança ao participar da amostra Sul Americana do Dança em Foco. Compreenda ao prestigiar os Diálogos como a ação política e a economia afetam a dança, e como ocorre o processo individual de criação que vai do corpo à cena. A dança é sempre um convite de ver movimentos comuns em contextos distintos e criar movimentos originais em lugares comuns. Mas, isso só tem graça se for compartilhado, sem a sua presença a dança não acontece, seu olhar é que sustenta o gesto do artista. Apreciar a dança demanda uma disposição de buscar compreender como, para onde e com quem se movimenta isso já é assunto para outra notação. Aprecie o Múltipla...

(*) Professora
idamara@ced.ufsc.br
publicado no Jornal Notícias do Dia em 26 de maio de 2009